As empresas estão investindo mais em tecnologia para produtividade e eficiência
A pesquisa mostra que 96% desejam gastar mais em aplicativos e ferramentas de gerenciamento e 95% em segurança digital. Essa tendência segue os princípios da Revolução Industrial 4.0, que busca eficiência em todos os processos fabris.
A retomada das atividades industriais na moda pré-pandemia exige que as empresas invistam mais em tecnologia e capacitem seus profissionais para fazê-lo para dar continuidade ao processo . transformação digital pela qual a indústria está passando.
As empresas estão investindo mais em tecnologia
Um estudo realizado pela Deloitte com cerca de 500 empresas, que juntas geram receitas equivalentes a 35% do PIB brasileiro, indica que a intenção do setor é concentrar seus recursos em tecnologias como aplicativos, sistemas e ferramentas de gestão ( 96%). , segurança digital (95%) e canais de distribuição online (71%).
Para garantir a produtividade desejada, a comunidade empresarial também prevê mais investimento em tecnologias que são vistas como emergentes para 2022. O uso de robôs móveis autônomos é uma das opções, com 39% dos entrevistados apostando. 34% querem digitalizar o processo de fabricação e outros 29% querem aumentar os recursos na área de realidade virtual e drones. A maioria, 90%, pretende investir em treinamento e educação de funcionários.
As empresas estão investindo mais em tecnologia
O processo de automação industrial e integração de diferentes tecnologias segue o curso da chamada Revolução Industrial 4.0, que busca eficiência e maior produtividade se esforça para todas as fábricas de processos. A disseminação dessas tendências e os desafios para as empresas brasileiras são foco de estudo da Confederação Nacional da Indústria (CNI).
Para o Engenheiro de Produção Diego Nelson Martins, o programa Manutenção Produtiva Total (TPM) é um recurso essencial para estabelecer um ambiente de trabalho organizado, sem atrasos e paralisações que afetem a produção.
As empresas estão investindo mais em tecnologia
Segundo ele, o termo surgiu no Japão na década de 70 devido à necessidade de melhorar os processos de produção na indústria. No entanto, para que a ferramenta funcione de forma eficaz, todas as equipes das diversas áreas da empresa devem estar integradas.
Uma das principais vantagens da introdução dessa ferramenta na manutenção industrial é o benefício que esse desafio traz para o funcionários. da empresa em todas as áreas e níveis hierárquicos, pois todos os colaboradores passam por diversos treinamentos e acabam se tornando os guardiões do TPM, ressalta.
As empresas estão investindo mais em tecnologia
Segundo Martins, que atua na área há mais de dez anos, tecnologia de manutenção com foco no planejamento e controle da manutenção, entre muitas outras vantagens do uso do TPM são menos paradas de máquinas, menos manutenções não planejadas, melhor desempenho geral, mais segurança no trabalho e redução de custos. Custos de produção.
Os resultados refletem os oito pilares em que se baseia o programa: Melhoria Específica, Manutenção Autônoma, Manutenção Planejada, Treinamento e Educação, Controle Inicial, Qualidade, Gestão, Saúde e Segurança e Meio Ambiente.
As empresas estão investindo mais em tecnologia
Embora o TPM seja um método atual, todas as empresas, das mais novas às mais antigas, podem se submeter a essa inovação e usufruir de altos índices de melhoria em suas atividades em diversos setores, defendeu.
Produção industrial brasileira segue abaixo dos níveis pré-pandemia
As empresas estão investindo mais em tecnologia
Apesar de todos os importantes investimentos em tecnologia e novos processos dentro da indústria, o setor ainda não recuperou o ritmo de produtividade anterior à pandemia de Covid-19, embora esteja se recuperando gradativamente.
Segundo dados da última Pesquisa Industrial Mensal (PIM) divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) no início de abril, a produção cresceu 0,7% em fevereiro em relação a janeiro de 2021.
As empresas estão investindo mais em tecnologia
Segundo o IBGE O resultado recuperou parte da queda de 2,2% registrada no primeiro mês do ano, mas mesmo com o avanço, o setor continua 2,6% abaixo do patamar anterior ao início da emergência sanitária relacionada à Covid. 19. Também está 18,9% abaixo do nível recorde alcançado em maio de 2011. No ano, a indústria acumulou queda de 5,8% e em 12 meses alta de 2,8%. Em relação a fevereiro de 2021, a queda foi de 4,3%.
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